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Problemas de sono na infância

  • Foto do escritor: Dra. Heloísa Viscaíno
    Dra. Heloísa Viscaíno
  • 9 de abr. de 2018
  • 1 min de leitura

Quem tem filhos sabe o que é não dormir... mas, precisa mesmo ser assim? A maior parte dos problemas de sono que as crianças apresentam são um descompasso com o ritmo da família ou hábitos que não favorecem uma rotina saudável.

Nas primeiras semanas de vida o bebê dorme bastante, 18 das 24 horas do dia, mas este sono é fragmentado, ainda não está concentrado a noite. Com o tempo, o sono vai ficando mais noturno e a necessidade de sono diurno diminui bastante, até sumir lá para os 4 anos.

Existem crianças que necessitam dormir mais, outras menos, alguns são mais diurnos, outros noturnos mas, em média, é necessário que haja saúde do sono. Isto quer dizer que um número mínimo de horas, durante as quais o corpo e o cérebro descansem para um novo dia. São diversos os problemas possíveis. Uma resistência com o ritual do sono levando a insônia, despertares noturos frequentes, dormir na cama dos pais, pesadelos, sonilóquios (falar doemindo) sonambulismo (andar dormindo) , terror noturno e outros comportamentos como enurese ou tremores localizados que devem ser investigados para descartar crises convulsivas. Sinais importantes são sonolência diurna, falta de energia ao despertar, movimentos ritmicos seguidos ou não de enurese.

A saúde do sono garante um desenvolvimento saudável e a consolidação das memórias.

Um neuropediatra pode lhe ajudar em uma avaliação mais cuidadosa.


 
 
 

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Quando uma criança se dedica a dominar uma técnica musical, por exemplo, está exercitando simultaneamente as áreas de seu cérebro relacionadas a percepção auditiva e ritmo, ao ato motor, à atenção, a inibição de distração, ao comportamento social e está desenvolvendo uma nova linguagem através da leitura de partituras. Além de um novo ambiente de lazer, no qual EL…


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